O blog vem acompanhando essa polêmica que está acontecendo no vizinho município do Alto do Rodrigues, no tocante a tal matança de cães vadios. O poder público está certo? Não sei. O poder público está errado? Não sei. O que deveria o poder público ter feito? Caberia a secretaria de saúde através do setor de endemias, colocarem em prática a campanha do calazar. Como é feito essa campanha? Essa campanha é composta de três etapas: primeira coleta do sangue animal, retirado na veia do animal sangue com seringa de 5cc, esse sangue é rodado em centrifuga, em seguida é remetido ao LAREM Mossoró de lá e enviado ao LACEM Natal, em um prazo médio de 30 dias chega o resultado, se confirmado reagente o setor de endemias determina que agentes que trabalhem no calazar vá aquela residência levando com ele o resultado do cão doente, apresenta ao seu proprietário o resultado e pede ao mesmo o animal para ser sacrificado, se não haver reação por parte do mesmo pede a ele sua identidade preenche um termo de liberação do animal, o próprio dono assina e o agente conduz o animal até a carrocinha, e deixando uma via com o proprietário e traz a outra para arquivamento, em seguida leva o animal a um local ideal para ser sacrificado. Como é feito esse sacrifício? Retira o cão da carrocinha aplica um tranqüilizante para o mesmo adormecer e em seguida aplica a injeção letal denominada cloreto de potássio. Qual tipo de tranqüilizante? THIOPENTAX, 1,0g, pó estéril, uso adulto intravenoso, após a morte do animal cava uma vala e enterra. Pode enterrar vários cães na mesma vala? Pode é determinado pela norma do trabalho, fazendo esses procedimentos o município ou estado está acobertado por lei. Tem outro procedimento que pode ser feito se o município não trabalhar com o calazar. O município tendo em seus quadros veterinários colhe o sangue dos animais e envia a Belo horizonte, capital mineira e se confirmado a doença o poder publico executar os animais, obedecendo aos procedimentos legais. O blog preocupado com tantas falácias vídeos traz a tona um pouco de conhecimento de um dos seus colaboradores.
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