Comentários que circulam nas rodas de bate papo e mesa de bares, jogo de dominó, pescarias, vaquejadas, peladas de futebol, é uma só. É o enriquecimento em tão pouco tempo, menos de três anos, que o Prefeito Leonardo “Palocci” Oliveira administra aquele município. Patrimônios de valores incalculáveis, como o que tem em porto do Mangue, Mossoró, Assú, Ipanguaçu, e um mega apartamento na capital do Estado. Se levar na matemática, nos cálculos feitos por computadores de última geração, dá trabalho de como uma pessoa consegue em tão pouco espaço de tempo. É bom ressaltar que tem prefeitos que a mais de seis anos está fora da prefeitura e as coisas estão vindo à tona. Quero aqui lembrar a "Leonardo Palocci Oliveira" que isso vai ser minuciosamente investigado, pois, conheço todos os empreendimentos que hora se comentam, já ouvi por diversas vezes, inclusive de aliados do próprio prefeito.
Sei não! Quero lembrar que a fila anda. Pelos cálculos que estão sendo feitos era preciso que o senhor "Leonardo Palocci" ganhasse vinte vezes mais do que ganha, e ai, é bom que algo aconteça, ou alguém provoque o Ministério Público. É bom lembrar o Palocci de Brasília caiu, quem sabe aqui também pode!
Bom, tenho visto seus comentários sempre e vejo que não diz nada além da verdade, se o senhor pesquisar no TSE o patrimônio declarado no registro de sua condidatura é exatamente apenas de R$ 95.000,00 (noventa e cinco mil reais), como cresceu seu patrimônio? será que a justiça desse país é cega? ou nós brasileiros somos burro ao ponto de não ver nada! nunca vi tanto ladrão junto numa administração pública, ipanguaçu sofre muito com esse tipo de gente na gestão.
ResponderExcluirVereador licenciado de Ipanguaçu é alvo de penalidade por ilicitude cometida no exercício da presidência da Câmara
ResponderExcluirQuarta-feira, 08 de Junho de 2011 às 00:00 / Por: Redação
IPANGUAÇU
Alguns atos administrativos praticados pelo vereador ora licenciado Jaíres Azevedo dos Santos, "Gordo" (PSB), quando exerceu a presidência do Poder Legislativo municipal de Ipanguaçu, região do Vale do Açu, estão sendo objeto de contestação legal. O parlamentar-mirim encontra-se hoje afastado da Câmara em razão de preencher posto de primeiro escalão da administração municipal, na condição de secretário de Agricultura e Meio Ambiente. Seu ingresso ao time de assessores diretos do prefeito Leonardo da Silva Oliveira (PT) foi fruto da aliança política firmada entre o gestor e o PSB.
Ex-presidente da Câmara Municipal, "Gordo" foi investigado pela representação do Ministério Público Estadual perante o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE/RN). Ao analisar a prestação de contas do Poder Legislativo correspondente ao exercício de 2001, precisamente os quarto e quinto bimestres administrativos, o órgão de fiscalização pública opinou pela existência de irregularidades. Além disso, a Procuradoria-Geral do TCE argumentou que o ex-presidente da Câmara Municipal de Ipanguaçu seja condenado a devolver recursos públicos.
Penas
De acordo com informação passada pela assessoria de imprensa do TCE, a devolução sugerida pela Procuradoria seria a título de dano material presumido, equivalendo à quantia apurada quando da liquidação promovida pelo Corpo Técnico do Tribunal, aos valores despendidos na contratação irregular e direta de assessoria jurídica e contábil pela Câmara de Vereadores. O Ministério Público Estadual também opinou pelo pagamento de indenização ao poder público ipanguaçuense pelos danos ocasionados pelos atos cometidos pelo vereador "Gordo". Sugeriu, ainda, a aplicação de multa correspondente a 30% pelos prejuízos gerados ao patrimônio público em termos materiais e imateriais em decorrência da não-realização de processo seletivo público e pela representação ao Ministério Público comum.
A quadrilha está montada e pronta para novos assaltos!
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