"Não há líder novo que possa dar jeito na crise, que já está instalada".
A opinião da jornalista Eliane Catanhede, no seu comentário de rádio hoje, é a mais precisa definição, no meu entender, do que está acontecendo no Planalto e na base aliada.
A crise é Dilma.
Ela não gosta de conversar política, do rame rame, do "partchicular" da política.
Aí montou uma equipe com Gleise Hofman, neófita na política e juntou Ideli Salvati, que faz política brigando.
Caldo de cultura pronto pra crise.
Hoje Dilma fez outra: tirou o líder do Governo na Câmara Federal, Cândido Vaccarezza, substituindo pelo rival paulista Arlindo Chinaglia.
Dilma conseguiu dividir o PT de São Paulo.
É uma gênia.
Fonte: Fator RRH
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