terça-feira, 24 de julho de 2012

Crianças também ficavam na casa que servia de cativeiro para Popó Porcino

Os moradores de Pitangui não desconfiavam que a casa onde a polícia encontrou o filho do empresário Porcino Júnior, Porcino Segundo, servia como cativeiro.

Assustados com a ação da Polícia Civil e do serviço de inteligência da Sesed nesta terça-feira (24), os nativos da praia disseram que tudo indicava que a casa era de uma família normal.

Segundo relatos de pessoas que preferiram manter a identidade sob sigilo, era comum que várias crianças estivessem brincando no local. Ainda de acordo com informações dos populares, no sábado (21) houve um churrasco na residência, onde até uma piscina de plástico foi utilizada para as crianças que brincavam na residência.

“Nunca vimos nada de estranho. Quem nós mais notávamos era uma mulher loira alta, bonita, que tinha uma tatuagem nas costas. Ela costumava ir ao mercado para comprar coisas do dia a dia e, no domingo passado, comprou lagosta para um almoço”, disse um dos moradores.

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