terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A ROSA E GARI JÁ NÃO SÃO COMO ANTIGAMENTE.

As eleições de Natal e Mossoró e as indefinições no restante do estado do Rio Grande do Norte, podem causar o divórcio político do Senador-Ministro Garibaldi Filho do PMDB e da Governadora Rosalba Ciarline do DEM. Garibaldi e o próprio Deputado Federal Henrique Eduardo Alves, não andam satisfeitos com as articulações feitas pela trinca Rosalba/Agripino/Carlos Augusto, que querem priorizar tudo em nome do DEM e PSDB e não sobra nada para o PMDB.

Em Natal, o PMDB apresentou o nome do Deputado Estadual Hermano Morais como pré-candidato a prefeito. Os ditos cujos comandantes do DEM, torceram o nariz e vão apoiar o Deputado Federal Rogerio Marinho (PSDB) pela disputa pela prefeitura da capital do estado.

Em Mossóró, Rosalba quer o PMDB a reboque, pois o interesse maior da governadora é encontrar uma maneira de eleger sua irmã, Ruth Ciarline (DEM). Nos demais municípíos do estado, o DEM está indefinido, mas onde puder massacrar o PMDB, ele não vão perder a oportunidade.

Integrantes do PMDB, não concordam com ese tipo de aliança. Por sinal, Garibaldi começa a ser cobrado por aliados, sobre sua participação fundamental nas eleições vitoriosas de Rosalba em 2006 e 2010. Sem Garibaldi, Rosalba era ainda conhecida como ex-prefeita de Mossoró e nada mais.

Os peemedebistas entendem que Rosalba só se entendem com Garibaldi e Henrique, quando é para conseguir abrir canais no Governo Federal e conseguir verbas para o Rio Grande do Norte. Quando consegue, a "Rosa" faz de conta que os dois não existem.

Os últimos eventos no estado mostram que há um estremecimento na relação de Garibaldi com a "Rosa". Nem as missas e procissões, eles vão juntos. Na visita do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta segunda-feira (06) a Natal para acompanhar as obras da Copa de 2014, ficou provado que alguma coisa está acontecendo. Nem Garibaldi, nem Henrique estavam lá para receber o ministro. Além de Rosalba, as estrelas foram Fátima Bezerra, João Maia, Sandra Rosado e Paulo Wagner. Tirando Fátima Bezerra, estrelas de pouca luz.

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