ANÁLISE CONJUNTURAL, DA MEDIOCRIDADE, HIPOCRISIA E BAIXARIA, NO COMÍCIO DA MENTIRA.
Amigo impostor que triste e lamentável momento passa o povo ordeiro e pacato de nossa Ipanguaçu a ter que ouvir em praça pública baixaria e insultos de quem se diz ser legítimo representante e retribuir de forma tão vil, mesquinha e pequena um poder que lhe foi outorgado por esse mesmo povo.
Mais uma vez se confirma a lógica de que poder não ficou para todo mundo, pois os cordeirinhos filhos de gente pobre e humilde, como eles próprios se intitulam, hoje cospem na cara de quem lhe deu guarida e apoio no momento que mais precisavam.
Ouvir o discurso, ou latido histérico, da primeira dama, Ofélia como já se tornou conhecida é dose cavalar para quem tem os tímpanos saudáveis. É a síntese da inveja, do ciúme e da deselegância por não ter o carisma e a capacidade de uma Rizomar ou de uma Ednalva. O tom de voz é agressivo ao extremo, próprio de quem não tem inteligência emocional ou capacidade de ordenar as idéias, de forma clara, discutindo propostas e metas de um programa de governo que é realmente o que deveria tratar num palanque de uma campanha eleitoral.
Meu amor! Procure outra coisa pra fazer ou cale a boca de vez, você sabe que não tem certeza!
A deputada Fátima Bezerra, tão experiente e competente, entrou na mesma seara que deve lhe ter sido repassada pela antecessora, falou de seu grande trabalho na educação, mas esqueceu de explicar, porque o IFRN, a UFRN, o Hospital Universitário, a Polícia Federal, entre outras categorias, estão em greve e o seu governo, sequer dá sinais de trégua para resolver o impasse. Construir escolas e deixar parada durante o ano todo talvez não seja a melhor das idéias.
Já que estava na noite da baixaria deveria também ter explicado, Carlinhos Cachoeira, Marcos Valério e toda a turma do Mensalão do PT, o povo na certa teria entendido.
O pernóstico - mor da política ipanguaçuense, dessa vez fez a apologia da burrice falou nas tarefas atribuídas a cada animal deixando, entretanto certa dúvida quanto ao lugar que ocupa na fauna da política ipanguaçuense juntamente com outros espécimes semelhantes. Talvez o bobo da corte tenha esquecido de alertá-lo para tal aspecto.
Tentou explicar o corte da energia, mas não convenceu, esqueceu também de explicar o atraso no pagamento dos ônibus contratados para o transporte escolar, pois segundo “mo contaram” existem alguns com três meses sem ver a cor do dinheiro e têm uma mordaça na boca para não falar ou reclamar, senão perdem esse grande beneficio. Isto sim é escravidão em pleno século XXI.
Também precisam ser explicados os empregos de R$ 50,00 que estão sendo pagos a jovens rurais para brincar de ensinar e aprender em troca de votos numa coação sem precedentes jamais vista em nosso município, afora as feiras, trocadas pela mesma moeda eleitoreira feitas descarada e diariamente. Quem diria que o PT evoluísse a tal ponto. Está na hora do Ministério Público tomar conhecimento de tais fatos.
Finalmente, dizer que toda aquela zoeira, planejada e replanejada diuturnamente durante toda a semana, foi feita de forma voluntária e espontânea é querer ver chifre em cabaça de cavalo. Me engana que eu gosto!
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