Usando
frases de efeito, aparentemente nervosa e querendo a todo custo por força do
ofício que lhe foi gentilmente imputado pelo gestor local, de defensora das
causas perdidas, tentando justificar o injustificável, a Secretária de Educação
de Ipanguaçu até que tentou, mas não conseguiu enganar novamente a população
local, principalmente a classe estudantil, com relação ao transporte escolar
que simplesmente hoje, pela situação a que chegou, prejudica a totalidade dos
estudantes pobres e carentes que o senhor prefeito na sua demagogia apregoa aos
quatro cantos que ama e defende como uma de suas bandeiras de luta.
Perguntem
pra ele se o seu filho utiliza esse transporte, se assim o fizesse, ele teria
outro olhar para o problema e talvez o dinheiro que não dar para fazer o
pagamento tivesse outra destinação que não fosse comprar votos para tentar uma
reeleição, a estas alturas dos acontecimentos, perdida por antecipação.
Na
medida em que foi enfática, a secretária também foi clara, quando disse que
houve “erro” na prestação de contas por parte dos responsáveis pela mesma e
isso significa “incompetência”, marca registrada do desgoverno municipal atual.
Se estava errada, portanto não foi prestado conta como devia e existe a
inadimplência, ponto final.
O
desmando é inconcebível, a palavra do homem que “tanto trabalha”, não se sabe
onde! Não tem credibilidade alguma, tanto que os responsáveis pelos transportes
não confiam e por não saber o que lhes reserva no futuro, não existe acordo que
faça eles mudarem de opinião voltando a trabalhar minimizando o problema dos
estudantes prejudicados. “De graça, só trabalha relógio”, foi o comentário de
um dos felizardos com tamanha generosidade.
Enquanto
isso, a hipócrita-demagogia midiática petista, tem o cinismo de dizer que
prioriza educação de qualidade como se a população fosse boba para não enxergar
os números manipulados de uma realidade que só existe na ficção.
A
professora Livanete Barreto, entretanto, se esqueceu de avisar que o
parasitismo de certas pessoas, travestidas de funcionários públicos que
simplesmente não trabalham e vivem a serviço, ou melhor, desserviço do
corrompido poder municipal, brevemente terão que arrumar o que fazer em Ipanguaçu.
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