sexta-feira, 21 de setembro de 2012

EMAIL ENVIADO AO BLOG TEM O SEGUINTE TEOR:"VEJAM QUEM REALMENTE TENTA ILUDIR O POVO"



Usando frases de efeito, aparentemente nervosa e querendo a todo custo por força do ofício que lhe foi gentilmente imputado pelo gestor local, de defensora das causas perdidas, tentando justificar o injustificável, a Secretária de Educação de Ipanguaçu até que tentou, mas não conseguiu enganar novamente a população local, principalmente a classe estudantil, com relação ao transporte escolar que simplesmente hoje, pela situação a que chegou, prejudica a totalidade dos estudantes pobres e carentes que o senhor prefeito na sua demagogia apregoa aos quatro cantos que ama e defende como uma de suas bandeiras de luta.

Perguntem pra ele se o seu filho utiliza esse transporte, se assim o fizesse, ele teria outro olhar para o problema e talvez o dinheiro que não dar para fazer o pagamento tivesse outra destinação que não fosse comprar votos para tentar uma reeleição, a estas alturas dos acontecimentos, perdida por antecipação.

Na medida em que foi enfática, a secretária também foi clara, quando disse que houve “erro” na prestação de contas por parte dos responsáveis pela mesma e isso significa “incompetência”, marca registrada do desgoverno municipal atual. Se estava errada, portanto não foi prestado conta como devia e existe a inadimplência, ponto final.

O desmando é inconcebível, a palavra do homem que “tanto trabalha”, não se sabe onde! Não tem credibilidade alguma, tanto que os responsáveis pelos transportes não confiam e por não saber o que lhes reserva no futuro, não existe acordo que faça eles mudarem de opinião voltando a trabalhar minimizando o problema dos estudantes prejudicados. “De graça, só trabalha relógio”, foi o comentário de um dos felizardos com tamanha generosidade.

Enquanto isso, a hipócrita-demagogia midiática petista, tem o cinismo de dizer que prioriza educação de qualidade como se a população fosse boba para não enxergar os números manipulados de uma realidade que só existe na ficção.

A professora Livanete Barreto, entretanto, se esqueceu de avisar que o parasitismo de certas pessoas, travestidas de funcionários públicos que simplesmente não trabalham e vivem a serviço, ou melhor, desserviço do corrompido poder municipal, brevemente terão que arrumar o que fazer em Ipanguaçu.

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